sábado, janeiro 31, 2009

Será o domingo um fetiche?


As taxas moderadoras de consultas, urgências e actos médicos em hospitais e centros de saúde ficam mais caras a partir de amanhã, mas os valores a pagar pelas cirurgias em ambulatório vão ficar cinco euros mais baratos.

Assim, as consultas nos hospitais centrais e distritais sobem 10 cêntimos. No primeiro caso, o valor passa de 4,40 para 4,50 euros e no segundo de 2,90 para três euros. Nos centros de saúde, os utentes passam a pagar 2,20 euros, mais cinco cêntimos que anteriormente.

Em relação às urgências, o pagamento deixa de ser feito conforme a tipologia do hospital e passa a ser efectuado consoante se trata de uma urgência polivalente (9,40 euros), urgência básica e urgência médico-cirúrgica (8,40 euros) ou em centros de saúde (3,70 euros). Por cada um dos primeiros dez dias de internamento, a factura passa a ser de 5,20 euros e o serviço domiciliário sobe 10 cêntimos, fixando-se nos 4,70 euros.

Numa altura em que muitas famílias, mal têm dinheiro para comer o governo xuxialista, mostra quanto se preocupa com elas. O discurso é uma a pratica é outra.

A cirurgia de ambulatório é o único acto médico cuja taxa moderadora desce na nova tabela, num total de cinco euros: custava 10,20 euros e passa a custar 5,20. O Governo pretende este ano que mais de metade das cirurgias programadas sejam feitas em ambulatório (sem internamento), uma meta que segundo o Ministério da Saúde permitirá "diminuir muito" as listas de espera. Em Outubro de 2008, a ministra da Saúde, Ana Jorge, referiu que para a meta ser alcançada "mais de 30 por cento" dos hospitais terão áreas específicas para as cirurgias de ambulatório, estando previstos "12 milhões de euros no orçamento" para essa reorganização das unidades.
Já são conhecidos os nascimentos em ambulância, agora não nos admira esta fobia dos “socialistas” medicina Take away. No fundo eles andam a tratar-nos da saúde, sobretudo com aumentos e formaturas a um domingo.

No nosso País os socratinos mostram de onde vêm e para onde vão... aprovando medidas que só prejudicam o povo. O Presidente da República manifesta o que verdadeiramente é a sua cooperação estratégica com o Governo, revelando-se como "O Promulgador" de duvidosos actos legislativos.

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