terça-feira, outubro 27, 2009

Porreiro pá!


Pelo menos 40 mil idosos portugueses não têm capacidade financeira para comprar alimentos, concluiu um inquérito realizado pela Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco). De acordo com o mesmo estudo, o custo dos produtos alimentares é ainda uma das razões para que não consumam refeições mais saudáveis.
A justiça social que nos prometeram em Abril murchou juntamente com os cravos. Portugal é hoje um país onde as diferenças sociais o fosso entre ricos e pobres é cada vez maior. Vive-se de caridade, dessa caridade que os “cantores” de Abril tanto criticavam ao Estado Novo.
Os políticos do sistema bem enchem a boca com discursos contra a pobreza, mas feitas as contas a promessas revelam-se uma falácia e a única coisa que os vemos encher são os bolsos.
Só o nacionalismo, porque não está refém das politicas anti-sociais da esquerda e da direita é garante e esperança de uma sociedade mais justa e mais solidária.

1 comentário:

Anónimo disse...

Um bando de hipócritas sem vergonha nos focinhos. Os cínicos e falsos como Judas faziam troça da 'caridadezinha' do anterior regime - como escreveu e bem - e vai-se a ver aquela caridadezinha mantinha muita gente humilde fora da miséria, miséria que eles apregoavam a democracia ia debelar por completo mas que, contràriamente, hoje abrange o país inteiro em muito maior número condenando à fome, à miséria e à doença dezenas senão centenas de milhar de pessoas. Para não falar dos muitos milhares de drogados que se arrastam pelas esquinas e morrem aos poucos nos hospitais, obra desta brilhante democracia que nos destruiu como país e povo. Afinal passados trinta e tal anos duma esplendorosa democracia que supostamente ia colmatar todas as carências da 'ditadura' são os mesmos difamadores que, com o maior descaramento do mundo, apelam à caridade de particulares e escudam-se nas organizações de solidariedade social para suprir as carências dos que se encontram na miséria! Miséria que deveria ter sido banida há muito da sociedade como seria sua estrita obrigação, caso esta fosse uma democracia com D maiúsculo e estes políticos não fossem uns ladrões de alto coturno travestidos de gente impoluta. Esta politicagem precisava era de ser expulsa por inteiro do país não sem que antes lhes fossem tatuadas na testa a ferro e fogo, para que nunca mais desaparecessem, as duas únicas palavras que os caracterizam por inteiro: TRAIDORES E CRIMINOSOS.
Maria