quarta-feira, agosto 06, 2008

Do Presidente aos Nacionalistas | Agosto de 2008


Há dias atrás o PNR emitiu um comunicado de imprensa, - que, como já vem sendo hábito caiu no saco roto da censura do regime - no qual tomava posição face aos acontecimentos recentes da Quinta da Fonte.
Após esse episódio e o nosso comunicado, houve desenvolvimentos que não podem passar em claro.



Os portugueses viram bem aquilo que a canalha invasora, inútil e subsídio-dependente faz das nossas ruas, outrora pacíficas e que são hoje uma espécie de souvenir do Ruanda ou Serra Leoa. Transformam as ruas do nosso país num palco de tiroteios entre gangues e etnias rivais, onde o racismo e a supremacia de grupo se tentam afirmar, deixando o tom dessa linguagem num rasto de marcas de balas nas paredes, no mobiliário urbano e nos arrombamentos e saques a apartamentos.
Viram que os habitualmente denominados “jovens” ou “indivíduos” são na verdade os “portuguesíssimos” ciganos e africanos...



São esses mesmos “indivíduos” que têm vindo a fazer das cenas de violência nas praias da Linha - em estilo de reedições do arrastão -, uma banalidade que começa a ser assimilada como algo “natural” ou habitual, quando afinal se trata de expulsar muitos portugueses das suas próprias praias, ou na falta de alternativa, obrigá-los a tão deplorável convívio.



São esses mesmos “indivíduos” que vivem de rendimentos mínimos garantidos pelos impostos dos portugueses que trabalham toda uma vida para depois não terem reforma.

É triste que, no entendimento das autoridades, seja mais importante que os invasores que nos desrespeitam tenham o sustento indevido e que, por outro lado, os filhos da nossa terra não tenham assegurado um merecido e digno futuro.



São esses mesmos “indivíduos” que pagam 4 euros de renda mensal por uma casa, que aliás é rapidamente transformada em cenário de selvajaria (pelo menos nas partes comuns), enquanto que as famílias portuguesas pagam com imensa dificuldade as prestações que lhes exige a usura bancária por uma habitação que, por sua vez, é objecto de valores surrealistas e especulativos.



São esses mesmos “indivíduos” ainda, que não trabalham nem querem trabalhar, que em nada contribuem para o desenvolvimento nacional e que escolhem a criminalidade como fonte de rendimento em acumulação com os subsídios dados pelo país que estupidamente e em má hora os acolheu (ou aos seus pais) e que eles desrespeitam.



Depois desde episódio bem elucidativo, filmado à luz do dia no nosso país, na nossa “casa”, retratando aquilo que se passa com regularidade nas noites de muitos dos nossos bairros que são habitados por esta gente, tivemos a oportunidade de assistir ao desenrolar de situações patéticas e reveladoras da mentalidade anti-nacional das autoridades, bem como da subserviência e impotência governamental perante a barbárie que, inclusivamente, chegou a gerar uma onda de textos de repulsa por parte de jornalistas e analistas políticos totalmente insuspeitos, mas que, ao menos, começam a abrir os olhos e a denunciar tais crimes cometidos contra o povo português.



Ora vejamos então como o nosso regime trata as diferentes situações:

As cenas de tiroteio e guerrilha nas nossas ruas, por parte de gangues étnicos fortemente armados, filmados (e por essa razão facilmente identificáveis), resultam numa tímida detenção de apenas duas pessoas e sua posterior libertação com ligeiríssimas medidas de coação.
Mas quando o Mário Machado, Nacionalista e com Orgulho na sua Nação e na sua Identidade, mostrou uma arma (legalizada) na TV – numa atitude obviamente discutível e de estratégia duvidosa – que nunca utilizou e jamais a utilizaria senão em caso extremo para defesa da sua nação, como o próprio afirmou, foi logo alvo de detenção e de condenação.

O governo condena um Nacionalista e persegue-o mas liberta invasores criminosos, por medo e cobardia!



Uma facção desses bandos invasores refugia-se em instalações desportivas públicas, tornando-se logo alvo de todas as atenções, cuidados e cortesias por parte das autoridades camarárias e nacionais, e ainda se queixa de tudo e mais alguma coisa e exigindo até novas casas; à borla, claro está.
Por outro lado, quantos portugueses tiveram este tipo de tratamento e atenção (ao menos terem sido ouvidos, atendidos e acolhidos com tanta celeridade e solidariedade) quando vítimas de inundações, incêndios, desempregos por deslocalizações de empresas ou outros infortúnios?
O governo assobia para lado perante o sofrimento dos portugueses, não os apoiando devidamente, mas apaparica, subserviente, invasores criminosos.



Desta vez, curiosamente, até concordo que se dêem casas novas aos ciganos... embora por motivos diferentes das suas reivindicações (neste caso: exigências abusadoras). Eu concordo com essa “generosidade” nacional mas com a condição de estas casas serem a paredes-meias com os responsáveis pelas políticas de imigração e da nacionalidade e com os apoiantes do multiculturalismo.
Acho sim, que se deviam dar casas a ciganos e africanos nos mesmos condomínios ou prédios onde vivem os governantes e todos os culpados pelos rumos suicidas que percorre o Portugal dos nossos dias.
Com tal atitude pedagógica, os “ingénuos” poderiam de uma vez por todas saborear os tais "benefícios" do multiculturalismo e os hipócritas e oportunistas teriam o merecido castigo de partilhar as suas vidas com essa agradável vizinhança.



Quanto às reacções oficiais ao episódio da Quinta da Fonte, em nada espanta que o Ministério do Interior, mais uma vez se desdobre em explicações autistas ou mentirosas, passando aos portugueses um atestado de idiotas, quando vêm de novo papaguear a ladainha de se tratar de um caso isolado ou da falta de integração daquelas pessoas.
De igual modo, as reacções dos partidos que sustentam este sistema e se comportam como partido único do politicamente correcto e do politicamente aceite, passam ao lado do cerne da questão, intencionalmente – por cobardia ou má-fé – e mostram-se preocupados mas é com a proliferação de armas ou com a “necessidade” de integração (entenda-se: necessidade de prejudicar ainda mais os portugueses e vergar perante esta gentes).



Pessoalmente, estou convencido que, gradualmente, os portugueses vão abrindo os olhos para a triste realidade em que os traidores mergulharam o nosso país. Pior ainda: em que continuam a afundá-lo cada vez mais com as mesmas políticas suicidas e criminosas!


Os portugueses que desde há longos anos sofrem na pele, quotidianamente, o pesadelo da selvajaria e da insegurança imposto por esta gente invasora, não precisam de mais evidências. Mas têm e que perceber que os grandes responsáveis e os principais culpados, são os dirigentes dos partidos nos quais provavelmente até põe a cruz, mas que se estão nas tintas para eles e para os seus problemas.
Os outros portugueses que têm a sorte de não conviver de perto (ainda!) com este flagelo, começam, também eles, a perceber que vivem mal, com baixos salários, com a reforma cada vez mais tarde e mais incerta, suportando sucessivos encerramentos de serviços no interior do país por alegada falta de verbas e com tantas outras dificuldades, mas do erário público sai uma imensa e significativa fatia para ser gasta com a tal imigração maciça tão “vantajosa” para Portugal e que devia era estar ao serviço dos portugueses.



É bom mesmo que os portugueses abram os olhos enquanto ainda é tempo e que saibam que existe o PNR, que os defende, e que, em situações destas, em vez de aplicar “soluções” injustas e de afronta para com os portugueses, o que faria era dar aos autores de tais cenas um bilhete de avião com desejo de boa viagem. De ida, apenas. Claro!



José Pinto-Coelho | 3 de Agosto de 2008

1 comentário:

Mário Nunes disse...

Isto para não falar das FP 25...
Dualidade de critérios?

Sabiam donde partiram as balas do tiroteio ocorrido em Coimbra no passado fim de semana, de viaturas de alta cilindrada conduzidas por...

ciganos!

E os nossos rendimentos mínimos?

É o dinheiro dos nossos impostos.

Quantos prevaricadores foram detidos depois do tiroteio no planalto do Ingote?

Vão trabalhar para a estiva ou para as obras, se fosse PM cortava-lhes os subsídios e acabavam-se as benesses.

Tinham que trabalhar como os outros e respeitar a Lei, afinal em que país estamos?