sábado, fevereiro 07, 2009

Eu digo não


A batalha do lóbi gay tem vindo a dar passos consistentes e inteligentes. Quer a nível jurídico, quer político, quer social. Passo a passo, de forma concertada, alcançam os seus objectivos anti-naturais e anti-sociais.
No início proclamavam incansavelmente o “direito à diferença”, reconhecendo, ao menos, que há diferença…
Posteriormente e a par com a alteração do artigo 13º da Constituição, sentiram-se em condições para avançar com a grande campanha do “direito à indiferença” (aliás apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa, ao tempo do então Presidente João Soares), pretendendo com ele, impor à sociedade a aceitação dos diversos comportamentos como sendo iguais e por isso… indiferentes.
Por outro lado, começaram a campanha maciça, mais subtil mas intensa, da lavagem ao cérebro, sobretudo das camadas jovens, através da introdução dessa “indiferença” em programas televisivos, telenovelas, filmes e também nos currículos escolares.
Recentemente, com a alteração do Código Penal de 2007, consolidados nos avanços já então consolidados e encorajados pelas directivas da asfixiante União Europeia, conseguiram através do artigo 280, “criminalizar” o pensamento e a acção de quem ouse combater os seus intentos.
Pessoalmente nunca aceitarei a homossexualidade como natural e combaterei sempre a sua promoção.
Infelizmente muita gente porque politicamente correcto acha por bem colaborar com lóbi gay. Hoje como faço muitas vezes dirigi-me ao Intermarché de
Cantanhede, para fazer umas compras. Logo á entrada um cartaz com dois homens a beijarem-se depois no interior um placar para anúncios amorosos onde gays e lésbicas eram contemplados. Na altura mostrei logo a minha indignação por mais esta promoção descarada ao que é anti natural. Não volto a fazer compras nem a entrar naquele espaço comercial. Faça você o mesmo é tempo de mostrar a estes burgueses rosas que o povo está atento. Aqui podemos ver direita e esquerda de mãos dadas. Os mesmos que exploram desmedidamente os seus empregados, aliados com os progressivas da esquerda chique e choque.

Se digo que esta ou aquela coisa não me agrada, estou protestando. Se me ocupo, ao mesmo tempo atentar que algo que não gosto não volte a ocorrer, estou resistindo. Protesto quando digo que não continuo a colaborar. Resisto quando me ocupo de que também os demais não colaborem.

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