Uma mulher de 45 anos perdeu a vida, quando se encontrava numa sala de espera dos HUC após ter sido agredida por um indivíduo. Família da vítima reclama por justiça.
Durante muitos anos desempenhei funções de chefia em empresas de segurança que prestaram serviço nos HUC
Os níveis de segurança foram-se degradando com o tempo, apesar de eu ter alertado para o facto. Hoje podemos dizer que apesar dos milhares de contos gastos em segurança (à cerca de 10 anos eram 10000), ela praticamente não existe. Limitam-se a ser mais arrumadores de carros que outra coisa.
Lembro-me perfeitamente que era costume alguns dos desfavorecidos desta sociedade utilizarem o hospital como dormitório, no entanto quando tal foi detectado, imediatamente se tomaram medidas para resolver a situação. Não é possível dizer que com um verdadeiro serviço de segurança este caso não tivesse acontecido, não existe segurança a 100%, mas que seria muito difícil de acontecer disso não duvido
Para haver segurança têm de haver algumas restrições à liberdade.
Um serviço de segurança que opere num hospital tem de ter presente que está num local onde por vezes, funcionários doentes e até visitantes estão num estado emocional fora do normal.
Considero que nos HUC a segurança já era, pois qualquer pessoa pode entrar livremente nas instalações sem ser questionada. È de admirar que casos como este ou outros ilícitos não sejam mais frequentes nesta unidade hospitalar
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