domingo, março 30, 2008

Um novo espaço de liberdade


É com muito gosto que lançamos a antena portuguesa da No Media, uma rede de informações alternativas verdadeiramente livre e independente que não se rege por qualquer limitação ideológica ou grupal. A criação deste portal era urgente uma vez que em Portugal se tornava necessária uma rede informativa verdadeiramente independente já que as existentes (Indymedia, Novopress e Altermedia) padecem de graves limitações e de uma mentalidade exclusiva e limitada ao círculo de conhecimentos mais próximos e com uma tendência pouco produtiva de se promover apenas aquilo de que se gosta e ignorar o restante.

Poderíamos até referir outras agências noticiosas mais conhecidas, mas as três que referimos são aquelas que nos são mais próximas uma vez que são, na sua esmagadora maioria, geridas por jornalistas amadores e voluntários com alguma experiência na blogosfera, uma ferramenta cada vez mais essencial na divulgação informativa actual e com tendência a popularizar-se cada vez mais no futuro uma vez que são cada vez em maior número as pessoas que se cansam da comunicação social convencional, regida pelos interesses privados e pelos patrocínios dos seus anunciantes.

Além da recolha de textos oriundos de diversa comunicação social e da blogosfera a No Media está a reunir uma equipa de cronistas exemplar oriunda de todos os quadrantes políticos alternativos e cujos textos já consultamos noutros meios alternativos e/ou nos seus blogues pessoais, o que pedimos aos nossos cronistas é simples: o compromisso mínimo de um artigo mensal, não se assuste caso receba um contacto nosso a solicitar a sua colaboração, caso o deseje pode também voluntariar-se para colaborar connosco como cronista ou somente como tradutor pelo correio

pt.nomedia@gmail.com.

Desde já o nosso obrigado pela sua visite, volte sempre e… participe!

4 comentários:

Condor disse...

http://nacionalistas.wordpress.com/2008/03/29/a-questao-geert-wilders/.


Iremos fazer o link, naturalmente.

Rodrigo N.P. disse...

Eu, pessoalmente, já estou farto de salganhadas em que entra tudo sob a égide do «anti-sistema». Ainda há não muito tempo tive uma má experiência precisamente com alguns membros da TIR.Ou há um fundo mínimo de coerência ou não contam com a minha divulgação ou apoio. Mal eu tinha linkado aquilo descobri logo um texto de divulgação do "MIL",os tais que pretendem criar a união política lusófona. Portanto, e só para esclarecer, porque gosto de ser claro, se é assim não contem comigo.

Vítor Ramalho disse...

Vai lá aparecer muita coisa com a qual não concorda como vão aparecer textos com os quais eu não concordo. A missão é informar e se o colaborador achou que a noticia tinha interesse tudo bem.

Flávio Gonçalves disse...

Creio que desde o início, acompanhando a discussão na caixa de comentários em http://atrida.wordpress.com o "mínimo de coerência" é o de divulgar TODAS as correntes e grupos que defendem a independência nacional e uma alternativa "nacional" ao sistema.

Linkou e depois viu um texto que não lhe agradou... e a mais de uma dezena que não lhe causaram repúdio já não conta para nada?

Gosto muito de o ler e às traduções que faz, mas é demasiado exclusivista por vezes =(