A Câmara de Coimbra através da Empresa Municipal de Turismo de Coimbra, pretende ganhar dinheiro com a festa ou acabar com ela de vez.
Ao pedir 10000 euros dia pelo aluguer do recinto, agora chamado Praça da Canção mas há muito conhecido por Queimódromo, a Câmara, cujo Presidente, ao falar sobre o assunto lavou as mãos como Pilatos, parece não perceber quanto a Queima das Fitas é importante para a cidade.
Fazer pagar pelos estragos causados é uma coisa, agora tentar que a Queima seja fonte de receitas para outros eventos a realizar pela câmara é uma medida injusta própria de um executivo que tem gerido a cultura com muito pouca apetência e com uma visão economicista, visão essa que não aplica onde devia aplicar.
Um dia o povo de Coimbra soube dar resposta aqueles que queriam impedir pela força e não pela razão o ressurgimento da praxe. Hoje o povo saberá unir-se aos estudantes para novamente lutar pelo que é justo, pelo que divulga a cidade e a região e é fonte de receitas, sobretudo para o pequeno comercio tão maltratado pelos últimos executivos.
Pode a Câmara tentar dar uma visão de independência em relação à Empresa Municipal de Turismo, gostaríamos de ver a mesma independência na altura de nomear os boys para o lugar.
Pela Cultura por Coimbra pela Academia, ontem, hoje e amanhã:SÓ FITAS SÓ CAPAS.
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