Ministério não contestará decisão contra co-incineração

A decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada, reconhecendo a existência de matéria a ser ainda estudada em relação à co-incineração, não será contestada pelo ministério do Ambiente. A garantia desta decisão foi avançada pelo gabinete de imprensa do ministério, para quem a decisão agora conhecida, de não suspender de imediato a co-incineração na Secil da Arrábida, vem reiterar a posição em manter esta actividade, “uma vez que não existem riscos para a saúde pública”. O processo principal contra a Secil e o ministério do Ambiente mantém-se por parte das autarquias de Setúbal, Palmela e Sesimbra, que aguardam “com ansiedade” a decisão final, confessa Maria das Dores Meira, presidente da autarquia setubalense.